26 novembro 2008

Nuvem negra passageira.

Leio blogs sempre. Agora há pouco acabei de dar uma olhada num: cafezinhocomletras.blogspot.com. Os autores são três pessoas que apreciam livros - coisa boa, literatura mesmo - e gostam de escrever. Eles vão se alternando e cada vez um escreve uma crônica. O blog é bem ajeitadinho, tem um visual aconchegante e dá vontade de ir tomar café-da-manhã com a turma que escreve lá, só pra trocar umas idéias cults com eles.

Aí eu olho pra mim e bate uma tremenda culpa por deixar meu blog abandonado... Olho pra fora e pro relógio, vejo que já passa de meia-noite e que preciso das tais 8h de corpo deitado para tentar levar (quase sempre) numa boa o batente do dia seguinte. Poxa... que angústia... E que drama, cruzes! Ih... saia pra lá, nó cego! Xó, baixo-astral!

11 novembro 2008

Presença boba.

Este blog não vê palavras minhas faz tempo. Vontade de deixar umas palavras aqui não me falta, mas a saciedade desta vontade me escapa. Sempre arrumo um motivo para desistir de escrever aqui. O mais comum e batido deles é não querer escrever qualquer coisa depois de um jejum longo. Até parece que um blog se compara a um estômago vazio: muito tempo sem conteúdo e a necessidade de cautela na hora de realimentá-lo. Se este espaço se tratasse de um compartimento gástrico, a idéia valeria. Mas é um blog, poxa... Então, que eu largue mão de tanta prudência e que meta logo aqui meia dúzia de palavras descabidas goela abaixo... E sem antiácidos!

Pronto, foi. Que fácil! O Palavras ao Léu tem mesmo um estômago de aveztruz.